quarta-feira, 30 de maio de 2012
domingo, 6 de maio de 2012
Blog: Recurso de
Aprendizagem
"Convicta de que cada
professor precisa aprender, permanentemente, e que cada profissional pode
contribuir para concretizar algumas mudanças e vislumbrar um novo horizonte no
sistema educacional".
Justificativa: O professor
deve estar sempre em busca de novos horizontes tecnológicos. Para assim poder
suprir as necessidades exigidas pelos alunos que estão cada vez mais esperando
por novidades do mundo da tecnologia.
"Descobri que cada
sujeito que se dispusesse a ‘gerar' e ‘alimentar' um blog poderia ter voz própria
e descrever seus sentimentos, pensamentos, crenças, ações, descobertas,
publicar informações e vincular outros blogs ao seu e formar redes de blogs e
de pessoas, que poderiam mais tarde formar uma comunidade".
Justificativa: Penso que cada
educador que se dispõe a "alimentar" um Blog como a autora fala,
obterá de grandes benefios para inovar suas aulas, na troca de informações e
ideias postagem nos Blogs pode se aumentar a diversidade de métodos de ensino e
atualizar se com as novas tecnologias.
Ana Amélia Pinotti.
Refêrencia: Blog e Flog como
recursos de aprendizagem. Blog pedagógico: é possível visualizar um novo
horizonte? Tânia Maria Moreira
O Buraco no Muro.
O vídeo “O Buraco no Muro” mostra o impacto de um instrumento tecnológico na vida de crianças que não tem nenhum acesso ao mundo digital.
As crianças sem após serem autorizadas a mexer no computador, sem a menor cerimônia, aprendem a clicar e no final do dia já conseguiam sozinha navegar na Internet.
Não apresentaram muitas dificuldades, porém como nunca tiveram antes acesso aquela máquina não sabiam os nomes dos ícones e davam a eles nomes de objetos que se pareciam com os que visualizam no computador.
Podemos ver que a capacidade de criança vai muito além do que podemos imaginar, e que a tecnologia pode auxiliar até mesmo na superação de barreiras como a da falta da auto confiança e a melhora da aprendizagem.
O vídeo “O Buraco no Muro” mostra o impacto de um instrumento tecnológico na vida de crianças que não tem nenhum acesso ao mundo digital.
As crianças sem após serem autorizadas a mexer no computador, sem a menor cerimônia, aprendem a clicar e no final do dia já conseguiam sozinha navegar na Internet.
Não apresentaram muitas dificuldades, porém como nunca tiveram antes acesso aquela máquina não sabiam os nomes dos ícones e davam a eles nomes de objetos que se pareciam com os que visualizam no computador.
Podemos ver que a capacidade de criança vai muito além do que podemos imaginar, e que a tecnologia pode auxiliar até mesmo na superação de barreiras como a da falta da auto confiança e a melhora da aprendizagem.
POWERPOINT COM CARTEIRINHA.
O PowerPoint era o invento que faltava,permite colocar na parece o que antes eram em garranchos escritos no quadro negro,o fim do pó de giz e da perda de tempo esperando o professor escrever.Viva o impérica das cores,dos desenhos elegantes, dos sons e animações.
Mas ao mesmo tempo que o powerpoint pode ser um excelente instrumento para aulas, pode ser uma arma fatal para desanimar o educando, podem se tornar aulas chatas que no escurinho se aproveita para dar aquela cochilada.
Powerpoint com excesso de informação, slyde sobrecarregados e com texto intermináveis, culmina o erro fatal.Como o aluno lê muito mais rápido do que o professor fala,acaba se lendo tudo e quando o professor explica já não se da mais atenção, ou seja o professor levou para a aula um concarrente que roubou a sua cena.
O aluno confia que não precisa prestar atenção nas aulas, a final depois ele pegará os slydes prontos e ta resolvido.
É ai que esta o engano, os slydes devem servir como um mediador das aulas,neles não devem estar todo o conteúdos e sim tópicos importantes que serão aprofundados na explicação do professor, se os desenhos não tiverem total coerência com o assunto fora neles não precisam ser utilização apenas para enfeitar o slyde.Ou seja o powerpoint pode ser sim um instrumento maravilho desde que seja utilizado de maneira correta.
Ana Amélia Pinotti.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
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